A AGETRA tomou conhecimento, por meio de inúmeras denúncias realizadas pela Advocacia Trabalhista, da ocorrência de reiterados atos de desrespeito às prerrogativas dos advogados e advogadas, da falta de urbanidade na condução das audiências, da elaboração de atas de audiência que não correspondem à realidade fática vivenciada no ato e do prejuízo aos jurisdicionados pelo constante cerceamento de defesa, que resulta em procrastinação processual.

Por: Cezar Britto

"A maioria dos homens dos tribunais não associava a discriminação, no mau sentido, com o tratamento dado às mulheres. Eles acreditavam que as mulheres tinham o melhor dos mundos possíveis. O desafio era educar os homens nos tribunais, e fazê-los perceber que havia algo de errado com o mundo”

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