No entanto, a ABRAT recebe com alegria a notícia porque desvela a realidade que tem sido mais confundida pelos meios de comunicação e pelo governo do que esclarecida. O Brasil necessita de que as suas eventuais alterações da ordem jurídica trabalhista sejam sujeitas ao sereno diálogo social, ao respeito às classes envolvidas, entre as quais a advocacia especializada.
Roberto Parahyba de Arruda Pinto
Presidente da ABRAT