Organización internacional no gubernamental registrada en Brasil en el No. 9251, libro A-25 y protocolizado al No. 99097, Libro A-18
DECLARACION DE LA ASOCIACION LATINOAMERICANA DE ABOGADOS LABORALISTAS SOBRE LA JUSTICIA DEL TRABAJO.
PRONUNCIAMENTO DA ALAL EM DEFESA
DA JUSTIÇA DO TRABALHO
“Da dignidade do juiz dependerá a dignidade do direito. O direito valerá em um país e em um momento histórico determinado, o que valham os juízes como homens. O dia que os juízes tenham medo, nenhum cidadão pode dormir tranquilo”. (Couture)
Da Associação Latinoamericana de Advogados Trabalhistas (ALAL), expressamos nossa preocupação pelos sistemáticos ataques à Justiça do Trabalho na Argentina e Brasil.
Ambos os governos intentam amordaçar a magistratura em sua independência, que se manifesta em defesa da espinha dorsal do direito do trabalho, de equilibrar as desigualdades existentes entre o capital e trabalho e que os Estados, ao contrário do que fazem, têm por obrigação zelar.
No Brasil, durante a tramitação do projeto da Reforma Laboral, magistrados que exerceram livremente opiniões em artigos e ensaios jurídicos, defendendo o direito, a Justiça do Trabalho e a democracia, diretamente atrelada à dignidade do sujeito trabalhador, passaram a ser assediados e se lhes apontaram a espada autoritária da punição, com a abertura de procedimentos disciplinares no CNJ (Conselho Nacional de Justiça).
Intentam silenciar aos juízes que em suas manifestações doutrinárias e críticas, recordam os compromissos internacionais assumidos pelo Brasil, que estabelecem a garantia do não retrocesso social.
Com a aprovação e publicação da Reforma Trabalhista, o autoritarismo se apresenta às escâncaras e os assédios e perseguições à magistratura laboral se intensificam, com o uso do aparato mediático, para intentar intimidar o diálogo de normas na interpretação da legislação que ora se apresenta.
É fundamental sustentar o livre direitos de opinião dos magistrados e de cualquier ciudadano.
Não podemos aceitar a censura e o constrangimento que se busca impor àqueles que têm una postura doutrinária diversa de aqueles que intentam arrancar à dignidade do trabalhador e da trabalhadora a fórceps e que possuem uma vinculação direta com o poder econômico que patrocina a maioria do parlamento.
Na Argentina, o desprezo de parte do Governo Nacional pela independência judicial começou quando, a poucos dias de assumir, se nomearam ilegalmente, por Decreto de Necessidade e Urgência, dos ministros da Corte Suprema de Justiça da Nação. Mas logo os ataques se centraram na Justiça Nacional do Trabalho, e não apenas com o projeto de transpasse à Cidade de Buenos Aires com o projeto de transpasse à Cidade de Buenos Aires e seu consequente controle pelo Conselho da Magistratura local e o agregar una instância a mais nos processos a través do Tribunal Superior de Justiça. A ideologia presidencial nesta matéria se evidenciou mais claramente quando Macri declarou que é necessário “uma justiça laboral mais equitativa, não tão voltada a encontrar-lhe sempre a razão a una parte”, o que os juízes devem mudar “ou vamos buscar outros juízes que nos representem”. Finalmente, o pedido de juízo político de quatro juízes pelo conteúdo de suas sentenças, cerra o círculo de fustigamento e intento de condicionamento da Justiça Nacional do Trabalho.
As minorias necessitam das vozes dos progressistas para resgatar e avançar nos direitos que os coloquem em um patamar de igualdade.
As reformas trabalhistas em ambos países requerem uma Justiça do Trabalho que defenda os interesses da classe trabalhadora e, sobretudo, os princípios de progressividade e não regresso em matéria de direitos sociais.
Não é tempo para acovardar-se.
É necessário empunhar a bandeira da defesa contra qualquer tentativa de ruptura democrática, que signifique desrespeito aos direitos sociais, à liberdade de expressão, ao direito às manifestações sociais e à existência da Justiça do Trabalho.
A Advocacia Trabalhista conclama a sociedade a sair das REDES. Sair das redes de suas casas, seus ambientes privados e mesmo das redes sociais para ocupar os espaços públicos democráticos em um grito de defesa da sociedade que vem sendo a cada dia vilipendiada em seu direito de livre escolha de seus representantes e de ter acesso às informações reais sobre os efeitos deletérios que significam as alterações da legislação trabalhista.
Se houver RETROCESSO no mundo do trabalho, então, estaremos prontos a retroceder na mesma toada e celeridade e começaremos tudo de novo, com as mesmas armas, com a mesma força, com a mesma coragem, mesmos suor e sangue e com as mesmas estratégias de luta dos tempos de combate ao autoritarismo e não descansaremos enquanto houver qualquer resquício de desigualdade e desumanização da classe trabalhadora.
Nessa marcha, a intercessão em favor da liberdade de manifestação e de julgar de una magistratura independente e consorciada com valores de dignidade da pessoa humana e com o Estado Democrático de Direito é medida que se impõe contra o menoscabo aos direitos fundamentais.
Cidade da Guatemala, 9 de novembro de 2017.
Comité Executivo da ALAL.
PRONUNCIAMIENTO DE LA ALAL EN DEFENSA
DE LA JUSTICIA DEL TRABAJO
“De la dignidad del juez dependerá la dignidad del derecho. El derecho valdrá en un país y en un momento histórico determinado, lo que valgan los jueces como hombres. El día que los jueces tienen miedo, ningún ciudadano puede dormir tranquilo” (Couture)
Desde la Asociación Latinoamericana de Abogados Laboralistas (ALAL), expresamos nuestra preocupación por los sistemáticos ataques a la Justicia del Trabajo en Argentina y Brasil.
Ambos gobiernos intentan amordazar la magistratura en su independencia, que se manifiesta en defensa de la espina dorsal del derecho del trabajo, de equilibrar las desigualdades existentes entre el capital y trabajo y que los Estados, al contrario de lo que hacen, tiene por obligación asegurar.
En Brasil, durante la tramitación del proyecto de la Reforma Laboral, magistrados que emitieron libremente opiniones en articulos y ensayos jurídicos, defendiendo el derecho, la Justicia del Trabajo y la democracia, directamente vinculada a la dignidad del sujeto trabajador, pasaron a ser acosados y les apuntaron la espada autoritária de la punición, con la apertura de procedimientos disciplinarios en el CNJ (Consejo Nacional de Justicia).
Intentan silenciar a los Jueces que en sus manifestaciones doctrinarias y críticas, recuerdan los compromisos internacionales asumidos por Brasil, que establecen la garantía del no retroceso social.
Con la aprobación y publicación de la Reforma Laboral, el autoritarismo, los acosos y persecuciones a la magistratura laboral se intensifican, con el uso del aparato mediático, para intentar obstar el diálogo de normas en la interpretación de la legislación que ahora se presenta.
Es fundamental sostener el libre derecho de opinión de los magistrados y de cualquier ciudadano.
No podemos aceptar la censura y la restricción que se busca imponer a aquellos que tienen una postura doctrinária diversa de aquellos que intentan arrancar la dignidad del trabajador y de la trabajadora con fórceps y que poséen una vinculación directa con el poder económico que patrocina a la mayoría del parlamento de Brasil.
En Argentina, el desprecio de parte del Gobierno Nacional por la independencia judicial comenzó cuando, a pocos días de asumir, se nombraron ilegalmente, por Decreto de Necesidad y Urgencia, dos ministros de la Corte Suprema de Justicia de la Nación. Pero luego los ataques se centraron en la Justicia Nacional del Trabajo, y no sólo con el proyecto de traspaso a la Ciudad de Buenos Aires y su consiguiente control por el Consejo de la Magistratura local y el agregado de una instancia más en los procesos a través del Tribunal Superior de Justicia. La ideología presidencial en esta materia se evidenció más claramente cuando Macri declaró que es necesario “una justicia laboral más equitativa, no tan volcada a encontrarle siempre la razón a una parte”, o que los jueces deben cambiar “o vamos a buscar otros jueces que nos representen”. Finalmente, el pedido de juicio político de cinco jueces por el contenido de sus sentencias, cierra el círculo de hostigamiento e intento de condicionamiento de la Justicia Laboral.
Las minorías necesitan de las voces de los progresistas para rescatar y avanzar en los derechos que las pongan en base de igualdad.
Las reformas laborales en ambos países requieren de una Justicia Laboral que defienda a los intereses de la clase trabajadora y, sobre todo, los principios de progresividad e irregresividad en materia de derechos sociales.
No es tiempo de acobardarse.
Es necesario empuñar la bandera de la defensa en contra de cualquier tentativa de ruptura democrática, que signifique irrespeto a los derechos sociales, a la libertad de expresión, al derecho a las manifestaciones sociales y a la existencia misma de la Justicia del Trabajo.
La Abogacía Laboralista convoca a la sociedad a salir de las REDES. Salir de las redes de sus casas, sus ambientes privados y de las redes sociales para ocupar los espacios públicos democráticos en un grito de defensa de la sociedad que viene de ser a cada día vilipendiada en su derecho de libre elección de sus representantes y de tener acceso a las informaciones reales bajo los efectos deletéreos que significan los cambios en la legislación laboral.
Si hubiere RETROCESO en el Mundo del Trabajo, entonces, estaremos listos a retroceder en el mismo tono y celeridad y comienzaremos todo de nuevo, con las mismas armas, con la misma fuerza, con el mismo coraje, mismos sudor y sangre y con las mismas estrategias de lucha de los tiempos de combate al autoritarismo y no descansaremos en cuanto hubiere cualquier resquicio de desigualdad y deshumanización de la clase trabajadora.
En esa marcha, la intervención en favor del derecho de manifiestación y de juzgar de una magistratura independiente y consustanciada con valores de dignidad de la persona humana y con el Estado Democrático de Derecho es medida que se impone en contra del menoscabo de los derechos fundamentales.
Ciudad de Guatemala, 9 de noviembre de 2017.
Comité Ejecutivo de la ALAL.