Terminou com acordo parcial a primeira audiência do dissídio coletivo entre trabalhadores de processamento de dados, representados pelo Sindicato da categoria e a Federação do Comércio de MT
Terminou com acordo parcial a primeira audiência do dissídio coletivo entre trabalhadores de processamento de dados, representados pelo Sindicato da categoria (SINDPD/MT) e a Federação do Comércio de Mato Grosso.
 
 Dos diversos cargos existente na categoria, em dois foi acordado pelas partes o piso salarial, já que houve coincidência  entre o que foi pedido e o que foi ofertado para as funções de digitadores e operadores. Digitadores tinham o piso de R$ 940,00. Pediram e receberão R$ 1.020,00; já os operadores tinham R$ 1.170,00, passam a receberR$ 1.270,00.
 
 Ficou acordado também que os empregados ocupantes destes cargos, que recebiam valores acima do que foi acordado, terão um reajuste de 7%.
 
Também o valor do auxílio alimentação para todas as categorias no valor de R$ 7,50 a partir de 1º de maio de 2012.
 
 Quanto aos demais cargos (ver quadro abaixo) onde não houve acordo, prosseguirá o processo, que será distribuído a um relator, conforme o regimento interno do Tribunal. Se não houver acordo nas próximas etapas, caberá ao Pleno do Tribunal decidir os novos valores para todas as categorias.
 
A audiência foi presidida pelo desembargador Edson Bueno, vice-presidente do TRT/MT. O Ministério Público do Trabalho, foi representado pelo procurador Thiago Gurjão.
 
Pelo suscitante do dissídio, SINDPD/MT, compareceu o presidente, João Gonçalo de Figueiredo, acompanhado do advogado Saulo Amorim de Arruda/OAB-MT, além de diversos trabalhadores. Já a parte suscitada, Fecomércio, foi representada pelo dirigente Hermes Martins da Cunha, acompanhado do advogado José Avelino Ribeiro Júnior.