A Associação Brasileira da Advocacia Trabalhista-ABRAT, por sua presidenta, vem manifestar-se sobre o lamentável incidente ocorrido no dia de ontem, em sessão de julgamento da 8ª Turma do TRT da 4ª Região, quando uma advogada gestante teve seu pedido de preferência  indeferido pelo Presidente da Turma, o Desembargador Luiz Alberto de Vargas.

A Associação Brasileira da Advocacia Trabalhista-ABRAT, por sua presidenta, vem manifestar-se sobre o lamentável incidente ocorrido no dia de ontem, em sessão de julgamento da 8ª Turma do TRT da 4ª Região, quando uma advogada gestante teve seu pedido de preferência  indeferido pelo Presidente da Turma, o Desembargador Luiz Alberto de Vargas.

Cabe registrar, que o trabalho do Desembargador Vargas,é por demais conhecido , sendo magistrado que sempre honrou sua toga, e sempre demonstrou comportamento de urbanidade e excelente trato com a advocacia .

Este registro, apenas aumenta nossa inconformidade com o tratamento dispensado pelo Desembargador a uma advogada gestante.

Bastava deferir  nos termos da lei, nada mais.

A ABRAT lamenta e repudia o lamentável comportamento do Desembargador Presidente da 8ª Turma do TRT 4, que vai contra toda sua história, e  apresenta sua irrestrita solidariedade à Advogada que teve seu direito desrespeitado. 

Brasília, 28 de junho de 2024.
Bernadete Kurtz - Presidenta da ABRAT